Blog do Instituto Cure O Mundo

Nessa semana foi realizado um trabalho que se dividiu em duas partes. O Projeto de Mãos Estendidas (PME), mais uma vez nos convidou para fazer um trabalho com eles (vide outro evento https://www.facebook.com/institutocureomundo/videos/956704917774524/ ) e como é sempre muito gratificante estar com eles, topamos prontamente. Dessa vez o desafio era o seguinte: preparar e levar lanches para crianças que ficam numa fila enorme em um domingo por ano (isso mesmo, por ano) para ver suas mães que estão presas na Penitenciária Feminina de Ribeirão Preto. No dia 15, por volta das 19:30 hs, saímos com destino aos Campos Elísios para a montagem dos lanches. O local da preparação foi numa Igreja Batista, onde participa um dos líderes do PME. Fomos muito bem acolhidos, mais uma vez por toda galera. Trabalho lá não faltou. Eram 250 pães que se transformaram em 500, 300 salsichas que se multiplicaram e se tornaram 1.200 e Muitas assadeiras de bolo. Tudo foi devidamente embalado e armazenado ...

Poder dirigir é muito bom, mas também exige que tenhamos muita responsabilidade.  Dia 25 é o Dia Nacional do Trânsito!!!

          Passamos da metade do mês de setembro, mês em que nas redes sociais, como Facebook, foram feitas algumas correntes muito bacanas em referência ao mês de combate ao suicídio e valorização da vida. Por esse motivo, alguns de nossos leitores pediram para escrevermos sobre o assunto.             O suicídio é um tema que ainda necessita de uma quebra de tabu muito grande na nossa sociedade para que ele comece a cair. A grande mídia procura ocultar essa temática em todos os sentidos para que não encoraje as pessoas a tomarem a decisão de tirar a própria vida, contudo, assim como foi feito com as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), com o Câncer, tabagismo e alcoolismo; é necessário serem mostradas as realidades vividas por aqueles que são afetados pela depressão para que possa ser evitado o ato suicida.             Segundo estudo realizado...

Vivemos agora na era da tecnologia, do desenvolvimento de aplicativos que nos levam à “realidade virtual” e acabam nos fazendo esquecer da realidade da vida humana. Mas a pergunta que nos cabe é: quando vamos passar para a era da humanização? A sociedade tem se tornado cada vez mais mesquinha e individualista. O “nós” cedeu lugar ao “eu”. As pessoas já não se preocupam com quem está ao seu lado, com aqueles que estão nascendo e nem mesmo com o próprio futuro. Cada vez mais o que se vê são pessoas imediatistas. Tudo isso tem causado pelo mundo uma grande destruição. São guerras e mais guerras. Crise financeira, crise política, genocídios, atentados e um crescimento desenfreado de pessoas que não suportando mais suas dores acabam por matá-las tirando a própria vida. Ao ligarmos os televisores ou acessarmos a internet não vemos nada além de uma série de “humanos” que brigam cada um pelo próprio interesse. Quão lindo seria um mundo as pessoas soubessem amar. Onde uma pessoa não prec...

Um velho pedreiro estava para se aposentar. Ele contou ao seu patrão seus  planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma  vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria.   O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O pedreiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não  se empenhou no serviço e se utilizou de mão-de-obra e matérias-primas de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o pedreiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao pedreiro. “Esta é a sua casa”, ele  disse, “meu presente para você”. Que choque! Que vergonha! Se ele  soubesse que est...

  O Instituto Cure o Mundo esteve nesse fim de semana na Casa do Vovô, uma entidade que já existe há muitas décadas e faz um belíssimo trabalho de acolhida de idosos. Muitos deles não se locomovem sozinhos, outros possuem enfermidades que necessitam de cuidado e atenção em boa parte do dia e outros apenas encontraram lá a solução para fugir da solidão. Nosso trabalho com eles na maior parte do tempo é de escuta. Eles têm muitas coisas bacanas a contar e poucas pessoas para ouvi-los pacientemente. Algumas histórias são repetidas várias vezes na mesma conversa, pois a lucidez às vezes já lhe é faltosa, mas cada segundo vale muito a pena. Claro que não pode faltar um joguinho que muitos conhecem e que nos faz ficarmos distraídos a ponto de as horas passarem e nem vermos. Como destaque desse trabalho, trazemos um fragmento de uma conversa que se estendeu por quase uma hora. A Srª Marina, moradora da casa, tem alguns problemas psiquiátricos e por isso vive lá, onde ela diz que ...